O Império e seu 1º Exército

É um Reino de raça e de força. De coração e de bom-Senso. Seus súditos escapam de suas redondezas. Rumam e reinam por outras regiões, outros mundos, na obscuridade dos reinos infelizes. São amparados somente pela Justiça Divida: a única ordem que pode resguardá-los, tamanho sua Grandiosidade Imperial.
Grande é Sua casa, Seu Castelo, Sua Nação, Sua História, Seu Presente e Seu previsível Futuro. Grandes foram e são seus heróis no Olimpo, a quem tudo devem.
O desejo constante de novas conquistas e a ameaça dos adversários soberbos exige sempre que seus Exércitos mantenham-se prontificados e haptos à cada ambiente.
O principal, tem como especialidade o combate em campo aberto. É dotado de combatentes e oficiais de elite, profundamente treinados e inspirados sempre pela indescritível Grande Ordem. Força a qual só os que dela vivificam seus dias podem compreender.
Quando em atividade de batalha, o encarregado da última resistência defensiva do Reino é o arqueiro. Com sua frieza peculiar, espera sempre o momento exato de agir e tornar a defensiva desmoralizante em ofensiva vitoriosa.
Atuando sob orientação direta do arqueiro - mas sem perder o poder de iniciativa de ação - os escudeiros devem bloquear o quanto puderem a ação atacante dos adversários. Desarmando-os com firmeza digna dos humildes mais nobres, sem a crueldade dos inferiores que, muitas das vezes, carregam em suas veias o sangue azul. São oficiais graduados e especializados. Grandes observadores.
Guardas rústicos à frente da defesa, atuando em conjunto com os balestreiros precisos. Os primeiros, fazendo a primeira linha defensiva, o 'pente fino', filtrando seu território dos invasores insistentes, sem misericórdia. São utilíssimos e imprescindíveis guardiões do Reino.
Os segundos, apoiando indiretamente a linha de frente rumo ao objetivo, provendo todas as condições ideais para que os mesmos decidam a batalha - e, quando não suficiente, apoiando de forma interina, com voracidade e precisão cirúrgica. Atualmente, em nosso reino um estrangeiro é o honrado comandante essa divisão. Conseguiu o ser por méritos comprovados em batalhas diversas.
Todo Imperador que se preze, não se contenta em dar meras ordens aos seus comandados. Para ele, o maior prazer não é vencer a batalha e sim, fazer parte dela. Batalhe ele onde ela ocorrer. Honrar seus próprios ídolos de outrora. Fazer história e, como eles, ser também eternizado.
E combater, é claro. Em defesa de seu próprio território, ou na conquista de outros.
É quem assume as rédeas da ação. É quem chama para si a responsabilidade da luta. É quem até mesmo se sacrifica primeiro. É quem transforma a derrota iminente em vitória inesperada. É quem serve de exemplo. É quem eleva o moral dos seus e destroça o dos adversários, independente de seus passados. É herói.
Assim é o nosso Imperador. Que -de integrante do povo humilde- trouxe o dom da realeza das armas. Enxergou o futuro, conheceu o mundo -reinando outros reinos, inclusive- mas que retornou aos seus com a Boa Nova do renovado desejo da conquista.
Qual Nação não se orgulharia de um Reino assim? De um Imperador assim?
Pois só uma Nação -de cores vivas e orgulhosas- foi agraciada por Deus, por isso.

Flamengo, Império e Nação.
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3 comentários:

  1. Valeu pela visita ao meu blog.

    http://flalegria.blogspot.com/

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  2. SRN!!
    Valeu pela visita ao Blog da Naçao, coloquei seu blog nos links lá. Sempre que tiver atualização aqui, o seu link sobe na lista.
    Abraço!

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  3. Valeu pela visita no Blog da Nação!

    SRN!

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